terça-feira, 25 de outubro de 2011

Poema- Revolução Industrial- 108

Poema- Revolução Industrial/ outubro-2011/ Stéfphani Danielle, Bruno, Julia, Petterson, Thaynara Marçal- 108

O Fim... o Começo

Oh, quanto sofrimento nas fábricas

Massa que sai de seus lares com marmitas em punho

E acredita que o progresso foi tomado por suas mãos

A fumaça do carvão exala nas caldeiras

Oh, quanta dor e tristeza

Labutam seus destinos

Com mortes medonhas, seja da alma ou do corpo

Assim não dá! Precisamos de um renovo

Aí está, a nova era, aí está, o moderno

Agora é a Revolução Industrial

A vida é outra, mudo o mundo

Agora a classe operaria trabalha no imundo

A Revolução Industrial não foi só um movimento

E nem algo do momento

Foi uma luta pelos direitos

O fim de muitas vidas, mas o inicio, um novo começo!

Grécia- 602- 21/09/2011

Grécia- Joice/ Kerolayne/ John- 602-21/09/2011

Sobre a Grécia eu vou falar

A historia dela eu vou contar

Para não se perder tem que olhar

Do espaço urbano eu vou falar

Das cidades que eu vou mostrar

Como Atenas, Esparta e Micenas

Pois lá é muito agitado

Por mercados variados

Do governo eu vou falar

Da monarquia que eu vou começar

O monarca é responsável

Pelo governo militar

Religioso e judiciário

Ele podia governar

Pois tirania chegou sua vez

Do governo que tu fez

Só um homem podia governar

Com ajuda do aristocrático

E com o apoio da população contar.

Egito- Poema Aluna: Brisa 602

Poema

Brisa/ 602- 21/10/2011- Egito

Uma caminhada, longa no deserto andei

Até nas pirâmides eu passei

No Tumulo do faraó entrei

Vi ate o sol nascer.

Quando o sol já se punha,

Vi a múmia saí da tumba

A múmia me alcançou

E depois se desmanchou.

Vendo o novo dia chegar,

E no deserto eu passar.

E para sempre vou ficar lá

Apesar das invasões é

Um país muito bom.